quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Boa Maré




Gosto do deleite da minha esplanada aos domingos de manhã...
 
É Outono, o sol queima mais perto e há um desfile de pessoas em busca de sol e maresia.
 
Gosto do estudo descomprometido da aparência de cada um... o que encobrem as roupas? O que está para lá da pele? Que lar habitam estas figuras?
 
Leio e descanso.
 
Há um navio a sair do cais em direcção ao infinito.
 
Que sonhos encerra?
 
Quem lá trabalha?
 
Há crianças a jogar futebol na areia molhada.
 
Alguns surfistas terminaram as suas ondas e regressam aos carros.
A manhã está a meio e a brisa que me envolve sublinha esta Paz imensa que permanece em mim!
 
Grata!

Inês Monteiro

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Os nossos corridos dias...


Dedico este texto a todos aqueles que já se sentiram tristes e desmotivados com as rotinas, a pressão e as injustiças.
Nada disto é pouco, mas tudo isto pode ser vivido de forma diferente.




Acorda de manhã.

Toma um duche.

Prepara e toma o pequeno-almoço.

Limpa os vidros do carro plenos de orvalho.

Põe o carro a trabalhar e liga o rádio.

Arranca para o emprego.

Trânsito.

Radio.

Trânsito.

Chega tarde.

Estaciona.

Marca o ponto.

Sobe as escadas.

Liga o computador.

O telefone toca e começa o dia, mesmo antes do aroma do café inspirar a manhã.


São assim os inícios de muitos dos nossos corridos dias…. Quando não há filhos e/ ou maridos para acordar, orientar…

É tudo tão mecânico.

“Tudo tão fugaz e tão breve”, como a música da Mafalda Veiga..

Se o foco não está no presente, nem nos apercebemos do que fazemos… é uma espécie de modo de sobrevivência em piloto automático.

Acrescemos a estas manhãs a desmotivação no local de trabalho, a falta de ética, as pessoas que deixam de ser gente…

Num mundo tão complexo, entre máquinas de gente tóxica e má, o que será que nos resta?

Os nossos valores.


As nossas crenças.

Os afectos.

As músicas da nossa vida.

As fotografias de entes queridos.

Os livros.

As nossas histórias.

O material de escritório diferente.

Uma vida para além do trabalho.

O equilíbrio do corpo e da mente.

Boa alimentação.

Bom sono.

Exercício físico.

Saidas com amigos.

Gargalhadas.

Sonhos.

Tudo o que nos faz bem nos deve rodear antes de entrarmos na nossa bolha de actimel.

É ela que nos protege das demais agruras deste quotidiano.

Essa fortaleza que vem de dentro, que se inspira e respira deve ser o nosso forte, o nosso ninho, o berço de rituais simples e sagrados: um bom banho, onde agradecemos a água que lava as nossas impurezas; uma refeição equilibrada, com vegetais/ verduras… um apontamento da mãe-terra à nossa mesa, regado com azeite; uma meditação tranquila e profunda para nos fortalecermos…

Há todo um equilíbrio à nossa espera.

Há todo um mundo bom que podemos trazer connosco para que os princípios dos nossos dias deixem a ilusão da brevidade.

O despertador toca meia hora mais cedo do que é habitual.

Abre-se a janela para a luz do dia entrar e acordar todo um quarto da noite caída.

A roupa da cama respira ar fresco, enquanto se toma um duche com sabores de frutos silvestres.

A mesa do pequeno-almoço está preparada da noite anterior: uma toalha simples, com detalhes étnicos é preenchida com pão de sementes, manteiga biológica, geleia caseira e fruta da época.

No fogão, está cevada a aquecer.

Os cereais alimentam e confortam a manhã.

Há tempo para tudo.

O dia está apenas a começar… e o espírito de um bom dia começa sempre com a crença que tudo irá correr bem.

A vida, parece-me, é demasiado valiosa para resistirmos e sobrevivermos.

Entra no carro, com a roupa que quis preparar para esse dia.

Tudo organizado e feliz.

Deixou de haver trânsito.

A companhia da rádio faz sorrir.

Entra na empresa e saúda o porteiro e os demais colegas.

Enquanto o computador arranca do seu estado letárgico da noite, convida-se um colega para tomar café.

Encontram-se mais pessoas no corredor e ouvem-se mais “bons dias”.

O contágio do que é bom entra na janela como um raio de sol, mesmo que o dia seja de chuva.

E é esta a verdadeira vida: a que se sente e nos chega do interior do coração!

Sejam felizes!

 

Inês Monteiro

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Me-ditar…como, quando e onde?


“A prática da meditação acalmou-me quando me senti ansioso”

Lodro Rinzler




Não existe uma definição objectiva para Meditação, embora no latim (meditare) se designe como “voltar-se para o centro no sentido de desligar-se do mundo exterior”.

Acima de tudo, é um estado, na sua origem milenar e oriental, associado a diversos conceitos e muitos são os que, hoje em dia, o procuram para encontrar a resposta a um mundo desequilibrado e cada vez mais longe do que devia estar/ ser perto.

Onde e como praticar são duas das questões mais colocadas mas, actualmente, existem locais fidedignos (muitos deles ligados ao Budismo) com workshops sobre iniciação à meditação.

Existe ainda a possibilidade de interiorizar os conceitos através da leitura de alguns livros, dos quais aqui deixo sugestão, que podem levar o interessado a viajar até à Terra de uma história que é sua mesmo sem o saber.

Confuso?

Não é preciso.

Nem sequer é necessário estar fechado na posição de lótus… conforto, foco, contemplação e realidade interior são conceitos que irão caminhar de mãos dadas com quem iniciar esta prática de se contar uma história.

 
 

Fica aqui um pequeno registo de sugestões meramente pessoais e credíveis:
 

“Sente-se como um Buda” de Lodro Rinzler
 
 
“Mindfulness – o poder da meditação” de Vicente Simón
 
 
 
“Arrume a sua casa, arrume a sua vida” de Marie Kondo
 
Não precisa de se emaranhar de conceitos, afundando-se em literatura.
O importante é praticar da forma mais simples e genuína.
Simplificar é a palavra-chave para entrar num caminho que não é, de todo, complicado.
Inês Monteiro

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

DESFADO...


“Do seu canto, sabemos apenas que nasceu do Fado. Nunca saberemos onde termina”



É hoje notícia nos jornais, radios e televisões... "Desfado" é o album português mais vendido dos últimos 5 anos.
 
A protagonista é Ana Moura, uma menina-mulher de 36 anos, ribatejana, detentora de uma sensualidade inata e de uma voz única e invulgar, que a projectou rapidamente para os palcos internacionais.

Depois de "Guarda-me a vida na mão", "Aconteceu", "Para além da saudade", "Leva-me aos fados" e "Desfado", o seu público aguarda ansiosamente pelo seu próximo trabalho que, tudo leva a crer, esteja nas bancas até ao final de 2015.

A sua alma de fadista foi levada para o Sr. Vinho pelas mãos da co-proprietária Maria da Fé, há uns anos atrás, onde se juntou a Jorge Fernando. Foram duas das pessoas mais importantes no início da sua carreira, a par de Miguel Esteves Cardoso que, antes das editoras a descobrirem, a deu a conhecer através da sua tão singular escrita. Escrita essa que deixou curioso Tozé Brito que não resistiu a passar na Casa de Fados de Maria Fé para conhecer "a voz".

E assim começa o longo percurso da nossa fadista que, nos palcos internacionais se cruza com Rolling Stones e Prince e é ainda fotografada para a Vogue pelo olhar de Bryan Adams.
 
 
 
 
 
 
 
Em 2014 actuou nos Coliseus em parceria com António Zambujo.
Agora, aguardamos pelo deleite de um novo trabalho a solo e pelas muitas salas que possa encher através da imensidão completa das palavras e das músicas, dos fados, das canções, sempre na companhia dos talentosos músicos que, com ela, fazem uma equipa desde sempre vencedora.
 
 

 
Inês Monteiro
 
 

terça-feira, 6 de outubro de 2015

"Home is where the heart is..."





Acabei de chegar a casa… o meu templo sagrado, onde vivem os meus livros, memórias, histórias… onde permanecem cheiros de incenso e uma paz que em lado nenhum encontro.
Gosto das paredes, das poltronas e das almofadas, dos budas, do meu tecto de sonhos.
Sempre vivi no sótão de um prédio que nunca tive.
Gosto de lugares pequenos e aconchegados.
Gosto da minha concha, de me sentir no meu feijão como se ainda resistisse como feto.
A primeira vez que li a frase “Home is where the heart is...” transformei-a em mantra e tornei-a minha em cada minuto da minha vida.
Só existe um pó de perlim pim pim dentro das quatro paredes da casa a que chamo minha, ou nossa… chama-se amor e é o único alicerce eterno à face da terra.
Vou fazer um chá de especiarias, acender a lareira do Outono, ouvir uma boa música e agradecer por mais um dia… por ter um lar e sentir o meu coração bater….
 
 
Inês Monteiro

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Sweet Outono





Amanhã, começa o mês de Outubro.

Entramos no último trimestre do ano, com sabor a folhas caídas, aroma a castanhas assadas e com o Natal no fundo do túnel a adivinhar um ano novo.

É, talvez, o meu tempo preferido… aquele que me aquece a alma, pelo frio do inverno e o aconchego das lareiras, com um bom livro e um chá de gengibre e canela por companhia.

Novembro é o mês do meu aniversário, de ouvir parabéns vezes sem conta, de receber presentes, de viver ainda mais alegre pelo simbolismo que tudo tem.

É tudo muito especial no fim do ano… Há um encanto singelo, e quase sagrado, nestes três meses. Fazem-me imensamente bem, preenchem-me, confortam-me, sublinham o meu eu e a companhia de quem vive comigo.

Outubro é o mês dos laranjas.

Novembro, do verde musgo.

Dezembro cai vermelho e branco, raiado de verde, com árvores de natal e presépios espalhados pela casa.

Gosto de fazer os embrulhos, os laços que desmaiam nos mesmos e escrever postais feitos por mim a acompanhar as ofertas de cada um.

Tudo me sabe à manta de tricot, elaborada com retalhos e cores diversas que continuo a fazer com tanto amor.

É isto a vida!

São isto os afectos e as pequenas grandes coisas…

Sê bem-vindo, doce Outono!
 
Inês
 

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Wonderful world

"Não te importes da raça nem da cor da pele"



De que são feitos os Afectos?... gestos naturais, liguagem anímica de tudo o que não se define.
A ternura de laços entre animais de espécies diferentes é indescritível e imensa de sensações que inundam o coração dos humanos com sentimentos primários e maternos... humanos esses que, por sua vez, maltratam os animais e se auto-mutilam sem dar conta... parece que, o pensamento lhes aniquila a inteligência inata do ser... um saber  que é em tudo artilhado de uma profusão emaranhada de crescimentos desviados, afastados da essência da vida: o Amor... esse, que tudo cura, envolve e cria... esse que, sem palavras, se faz sentir no húmus da savana e do deserto entre seres vivos que, sem falar, nos transmitem os valores que os humanos crescidos, com escolaridade e suposta inteligência, esqueceram nos berços onde, outrora, foram embalados.
Tudo se resume a um ciclo.
Tudo se resume a essesentimento infinito e grandioso que nos faz bem, que cria laços e conforta e nos leva de volta à terra, nos iguala.
Que os humanos se possam aproximar mais destes animais que, de forma inata, sem construções, nem livros ou acesso à internet, nos dão verdadeiras lições de vida!
 
 
 
 
Maria Inês


segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Quanto custa viver sem ti?

 


Ninguém me ensinou a perder-te...
 
Ninguém me disse que a dor de não te abraçar e mimar seria um grito e eterno
 
E que sentir a mãe sofrer calada pela tua ausência
 
Me ia rasgar por dentro...
 
Desde o coma que aprendi a viver no caminho do amor

E só ele dá cor aos espaços a preto e branco deste novo caminho.

Começo um novo ciclo sem estares a meu lado

Para seres parte de mim.

Gosto de ti como na canção... "desde aqui até à lua...desde a lua até aqui"...

Não há valor que possa atribuir à minha pergunta

Porque viver contigo e sem ti é uma diferença a que ainda não me habituei."

 
Maria Inês

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

O que nos faz bem




Passar os dias em modo de sobrevivência, repetida e constantemente, não é um bom prefácio para o livro da nossa vida.

É um lugar comum dizer que a vida é uma dádiva mas, também uma grande verdade que convém não cair no nosso esquecimento nas 24horas que o dia nos oferece.

O que é que vos faz feliz?

Algum de vós, alguma vez, fez uma lista das acções que vos fazem borboletas na barriga ou trazem paz?

Hoje, partilho convosco a minha lista e desafio-vos a estruturarem a vossa e a vivê-la intensamente.

Façam uma revisão daqui a 3 meses e coloquem novos desafios na vossa agenda da felicidade.

Há um mundo de possibilidades desconhecidas que podemos sempre iniciar, independentemente da idade.

Espero que gostem!

1.       Viajar (tenho o mundo à minha frente…);

2.       Sair com os melhores amigos (são poucos e muito bons);

3.       Ir ao cinema (gosto de filmes que me façam voar, que me remexam as entranhas e tragam valor acrescentado ao meu caminho);

4.       Fazer massagem e acunpuntura no Mandarim (são duas horas a deixar que cuidem de mim, de 15 em 15 dias);

5.       Ler um bom livro, mergulhar numa boa história (as minhas preferências vão para o romance, área comportamental/ espiritual/ meditação, organização/ planeamento/ decoração);

6.       Praticar aulas de Pilates/ Meditação/ Hatha Yoga/ Body Balance;

7.       Arrumar ( a sensação de ter a casa arrumada traz-me paz e ajuda-me a organizar o “sótão” que vive em mim);

8.       Comprar uma peça de roupa que traga valor acrescentado ao meu guarda-roupa (já vai longe o tempo em que comprava por impulso… agora, apenas o que necessito ou alguma peça que tenha muito a ver comigo e ache “única” e diferente);

9.       Aprimorar a maquilhagem (adoro ver vídeos sobre maquilhagem do dia-a-dia, sobre novas pallettes de cores… gosto, especialmente dos vídeos da Inês Franco – maquilhadora profissional);

10.   Conduzir e ouvir boa música ao mesmo tempo (as duas coisas reforçam uma boa viagem);

11.   Passar serões com a mãe (quem não gosta de afectos?);

12.   Escrever, contar histórias e partilhar estados de alma nos meus blogues (embora tenha deixado a escrita em stand-by durante os dois anos em que o pai esteve hospitalizado, continua a ser uma das acções que melhor me faz);

13.   Dormir numa cama confortável (principalmente se, lá fora, chover e fizer frio).

14.   Rir (já diz o ditado que, é o melhor remédio e, de facto, é um consolo quando me sai uma boa gargalhada);

 
Já começaram a fazer a vossa lista?

Inspirem-se e mãos à obra, que a vida não espera!

 

Inês Monteiro

terça-feira, 8 de setembro de 2015

"A Família Bélier"

 
Entre a família e o canto, o que será que Louane Emera, uma jovem de 16 anos, irá escolher?
 
Esta é uma história de afectos e ligações fortes.
Louane vive com os pais e o irmão, que são surdos-mudos, numa quinta, em França, e a jovem é a ligação entre eles e o mundo.
No entanto, Louane descobre uma paixão e um dom que desconhecia ter dentro de si... o canto e, depois de participar no coro da escola, alguém lhe propõe uma audição em Paris...
 
A beleza desta história são as coisas simples da vida que, na maioria das vezes, são as mais importantes.
O cenário bucólico-campestre, genuinamente alegre, salutar e familiar engrandecem um elenco notável ao som das canções de Michel Sardou.
 
 
Não percam este filme.. devolve-nos valores perdidos e embala-nos com a voz da actriz Anne Peichert, seleccionada para protagonista depois da sua revelação no Programa "The Voice" francês.
 
 
 
Ainda não comprou o bilhete?
De que está à espera?
 
Agarre o lado bom da vida :-)
 
Inês Monteiro
 


sexta-feira, 10 de julho de 2015

Anjos na Terra


Este texto é dedicado à Vera de Vilhena, não porque o mesmo tenha a ver com ela, mas porque ela é uma inspiração para a escrita e para a vida.

Obrigada por teres cruzado o meu caminho!







Todas as crianças sonham.

Todos os adultos também.

Nunca percebi porque é que algumas coisas e loisas se perdem e outras tão desnecessárias se acrescentam…

Perde-se a inocência, a alegria, a genuinidade, a partilha, os encontros com amigos pela noite dentro, o ser…

Crescem, a par da idade, a vergonha dos afectos, o medo das palavras e dos compromissos, o querer ter e mostrar ao mundo que, no fundo, se vingou e cresceu da forma naturalmente errada.

Há, no entanto, umas almas que diferem dos comuns mortais… são raras e marginalizadas por uma sociedade descartável… falo dos seres que continuaram a sonhar, a contemplar, a partilhar, a amar, a falar sem medo, a viver de dentro para fora de forma tranquila e genuína, sem pensar nas aparências e evidências para tristes terceiros.

Ainda bem que ainda existem anjos na terra para iluminar um espaço que se divide em indecisões e reticências.

Ainda bem…
 
Maria Gaivota

O que vai fazer no fim-de-semana?


Aproxima-se mais um fim-de-semana...
Quais são os vossos projectos e actividades programadas?
São dois dias que podem e devem ser dedicados a nós e àqueles que mais amamos.
Deixo aqui algumas sugestões para que o tempo não fuja por entre os dedos e para que, faça chuva ou sol, não haja desculpas para não relaxar e descontrair...
 
Vamos começar pelas leituras e pela música... seja na praia, no campo, num canto da nossa sala, na rede colorida pendurada na varanda... são uma excelente companhia...
 
 
Este é um bom livro para quem se quer iniciar na meditação.
É muito simples, numa linguagem muito acessível e não é caro.
 
"não foi o Budismo que fez de mim o que sou; foi a meditação. A práctica da meditação acalmou-me quando me senti ansioso"
Lodro Rinzler
 
 
Cuca Roseta lançou recentemente o seu novo album... Riu... um cd muito colado à forma de estar e ser da cantora... um reflexo da sua alma, sonhos, formas de vida, com influências brasileiras... um disco do mundo, onde o fado deixa de ser triste, mas não se desapega da sua essência.
 
 
 
E se lhe apetecer um pouco de sol com o mar por companhia, a nossa costa tem excelentes esplanadas... Hoje, a minha sugestão vai para o L'Kodac, em Leça da Palmeira, com um ambiente requintado e confortável...
Aqui fica uma imagem que quase vale por mil palavras...
 
 
 
Se continua a preferir o ar livre, relembro que, ao domingo de manhã, as entradas na Fundação de Serralves são gratuitas.
Pode passear pelos jardins imensos da casa, visitar o museu e comer uma deliciosa fatia de chocolate...
 
 


 

O nosso Porto não pára e está em grande forma.
Faça por ser feliz e tenha um excelente fim-de-semana!
 
Maria Inês