sexta-feira, 11 de novembro de 2016

"Dance me to the end of love..."



“I did my best, it wasn’t much

I couldn’t feel, so I tried to touch

I’ve told the truth, I didn’t come to fool you

And even though

It all went wrong

I’ll stand before the Lord of Song

With nothing on my tongue but Hallelujah”

L.C.




Esta manhã, quando cheguei ao escritório, tinha um email de uma amiga, a desejar bom fim-de-semana, com uma música de Cohen em anexo e um “R.I.P” à frente…

“Cohen morreu?”, proferi de imediato, para o universo ( meu companheiro de perguntas e respostas constantes e imediatas)…

Ninguém morre.

Apenas mudamos de plano.

Mas, bolas… o Cohen?

Independentemente do muito, e bom, que escreveu, ele era “A Voz”…. grave, lânguida, gutural, sensual, familiar, universal, diferente e de cada um de nós.

Remete-me para as coisas boas da vida, a inocência, as festas de garagem, os primeiros amores...

Aos 82 anos, deixa um espólio que será objecto de estudo e deleite e, quiçá, num futuro próximo, um nobel póstumo.

E, como diria Eugénio de Andrade…”as palavras estão gastas…adeus!”




Obrigada, Cohen!

Um dia, todos nos encontramos!

 
Hallelujah
 
 

"Dance me to the end of love..."



“I did my best, it wasn’t much

I couldn’t feel, so I tried to touch

I’ve told the truth, I didn’t come to fool you

And even though

It all went wrong

I’ll stand before the Lord of Song

With nothing on my tongue but Hallelujah”

L.C.




Esta manhã, quando cheguei ao escritório, tinha um email de uma amiga, a desejar bom fim-de-semana, com uma música de Cohen em anexo e um “R.I.P” à frente…

“Cohen morreu?”, proferi de imediato, para o universo ( meu companheiro de perguntas e respostas constantes e imediatas)…

Ninguém morre.

Apenas mudamos de plano.

Mas, bolas… o Cohen?

Independentemente do muito, e bom, que escreveu, ele era “A Voz”…. grave, lânguida, gutural, sensual, familiar, universal, diferente e de cada um de nós.

Aos 82 anos, deixa um espólio que será objecto de estudo e deleite e, quiçá, num futuro próximo, um nobel póstumo.

E, como diria Eugénio de Andrade…”as palavras estão gastas…adeus!”




Obrigada, Cohen!

Um dia, todos nos encontramos!

 
Hallelujah